Sardinha (Sardina pilchardus) - LC (Pouco Preocupante) Um dos peixes que reina nas mesas portuguesas, especialmente nas festas dos Santos Populares e arraiais de Verão, a sardinha é também um peixe muito importante para a indústria conserveira portuguesa. Este peixe pertence à família Clupeidae, à qual pertencem outras espécies de interesse comercial, como o arenque.… Continue reading Naturopédia – Nº16, Sardinha
Categoria: Rubricas
A Transformação do Oceano – Canto II
Canto I Era uma vez um oceano que tinha secado E num imenso deserto se havia tornado E, a cada momento, ousava sonhar Com um passado ao qual desejava voltar. O sol lá bem alto no céu a brilhar, O calor que tudo conseguiu secar E a chuva que não mais se viu a… Continue reading A Transformação do Oceano – Canto II
A Transformação do Oceano – Canto I
Era uma vez um oceano que tinha secado E num imenso deserto se havia tornado E, a cada momento, ousava sonhar Com um passado ao qual desejava voltar. O sol lá bem alto no céu a brilhar, O calor que tudo conseguiu secar E a chuva que não mais se viu a cair Tiraram-lhe… Continue reading A Transformação do Oceano – Canto I
Editorial – 6 anos!? Não é a maioridade mas já se dá uns toques na bola!
Bom dia! Cá está ele: o aniversário meia dúzia! Este Março celebramos 72 meses de actividade e na loucura da celebração é possível que haja gente a correr pelada Avenida da Liberdade abaixo. Possível, mas pouco provável, pelo que mais vale esquecermos a ideia. Foquemo-nos antes na confirmação, finalmente tornada pública, da renúncia do consórcio… Continue reading Editorial – 6 anos!? Não é a maioridade mas já se dá uns toques na bola!
Era uma vez um anão gigante – Canto IV
Canto I Era uma vez um anão que tinha sonhos gigantes. Mesmo desperto sonhava coisas tão exuberantes Que a vizinhança o dizia meio homem, meio tolo, Pão mal cozido na côdea e claro está, no miolo. Pois era tão desmedido na fome de o mundo ver Que o seu olhar se parecia com… Continue reading Era uma vez um anão gigante – Canto IV
Carta a Einstein
Caríssimo Albert, Antes de mais peço-lhe que me perdoe a presunção. E a ousadia de não o deixar sossegado onde estiver. Não me conhece nem tenho referências ou notoriedades que abonem por mim. Acontece que, nestes tempos em que vivo, a inteligência artificial está em grande desenvolvimento. E no que toca a inteligência, você é… Continue reading Carta a Einstein
Era uma vez um anão gigante – Canto III
Canto I Era uma vez um anão que tinha sonhos gigantes. Mesmo desperto sonhava coisas tão exuberantes Que a vizinhança o dizia meio homem, meio tolo, Pão mal cozido na côdea e claro está, no miolo. Pois era tão desmedido na fome de o mundo ver Que o seu olhar se parecia com… Continue reading Era uma vez um anão gigante – Canto III
Fotossíntese – Por um cabelo mais sólido!
O destaque desta rubrica é aquele lugar da mansão que paramos pouco tempo para contemplar: a nossa casa de banho! Será que esta divisão da casa não merece maior atenção ao pormenor? Já repararam bem na quantidade de lixo, essencialmente embalagens, que faz a mais pequena parte da casa (se não compararmos com a despensa,… Continue reading Fotossíntese – Por um cabelo mais sólido!
Era uma vez um anão gigante – Canto II
Canto I Era uma vez um anão que tinha sonhos gigantes. Mesmo desperto sonhava coisas tão exuberantes Que a vizinhança o dizia meio homem, meio tolo, Pão mal cozido na côdea e claro está, no miolo. Pois era tão desmedido na fome de o mundo ver Que o seu olhar se parecia com… Continue reading Era uma vez um anão gigante – Canto II
Se é para comer, venham os Novos e os Velhos!
O Velho Novo, Fevereiro 2019, Ferragudo Fazendo justiça a um hábito da juventude mais vivida, o Velho gosta de estar naquela esquina fresca e soalheira da Manuel Teixeira Gomes, e talvez por honra ao patrono seja também boémio, franco e artista. Daquele cantinho pitoresco, recheado de artefactos do seu tempo, o Velho é sempre Novo… Continue reading Se é para comer, venham os Novos e os Velhos!